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📅 Data de atualização: 15/03/2025A era digital transformou a forma como interagimos e trabalhamos, tornando criatividade e inovação indispensáveis. Criatividade é a geração de ideias originais, enquanto inovação as aplica de forma prática. Na pesquisa e comunicação, essas habilidades são cruciais para resolver problemas e transmitir mensagens de forma eficaz. Ferramentas como Canva e Miro, além de técnicas como mapas mentais, ajudam a potencializar a criatividade.
Engajamento Cidadão na Era DigitalAs tecnologias digitais permitem maior participação em debates e movimentos sociais, conectando pessoas com interesses comuns. Contudo, desafios como excesso de informação e polarização exigem reflexão sobre o uso responsável dessas ferramentas, que podem tanto fortalecer comunidades quanto disseminar desinformação.
Cidadania Digital e Convivência OnlineA cidadania digital envolve direitos como privacidade e responsabilidades éticas no uso da tecnologia. Estratégias como educação digital e monitoramento de conteúdo são importantes para combater o bullying virtual e criar ambientes mais inclusivos.
Ética e Práticas DigitaisO uso ético da tecnologia é essencial para garantir que as transformações digitais promovam inclusão e respeito. Debates sobre inteligência artificial e coleta de dados são fundamentais para equilibrar inovação e bem-estar social.
Em síntese, criatividade, inovação, cidadania digital e práticas éticas são pilares para aproveitar as oportunidades da era digital de forma consciente e responsável.
Qual é a principal diferença entre criatividade e inovação segundo o texto?
O que é citado como uma das estratégias para combater o bullying virtual?
Segundo o texto, qual é uma das responsabilidades da cidadania digital?
TEXTO I
Por meio de diferentes movimentos sociais, pode-se romper as homogeneidades aparentes (por exemplo, a instituição, a comunidade ou o grupo social) e revelar os conflitos que presidiram a formação e a edificação das práticas culturais: penso nas inércias e na ineficácia normativas, mas também nas incoerências que existem entre as diferentes normas, e na maneira pela qual os indivíduos, “façam” eles ou não a história, moldam e modificam as relações de poder.
LORIGA, S. A biografia como problema. In: REVEL, J. Jogos de escalas. A experiência da microanálise. Rio de Janeiro: FGV, 1998 (adaptado).
TEXTO II
Não adianta olhar pro céu com muita fé e pouca luta Levanta aí que você tem muito protesto pra fazer e muita greve Você pode e você deve, pode crer Não adianta olhar pro chão, virar a cara pra não ver Se liga aí que te botaram numa cruz e só porque Jesus sofreu Num quer dizer que você tenha que sofrer Até quando você vai ficar usando rédea Rindo da própria tragédia? Até quando você vai ficar usando rédea Pobre, rico ou classe média?
GABRIEL, O PENSADOR. Até quando? In: Seja você mesmo (mas não seja sempre o mesmo). Rio de Janeiro: Sony Music, 2001 (fragmento).
O Texto II enfatiza a seguinte ideia expressa no Texto I: